Adentrando pela tarde plangente
Aniquilo o mundo a minha volta
Em meio a lembranla displicente
Frenesi de um sentimento que me molda
Não me basta querer, possuir
Ou de alguma maneira exarcebada
Sem controle ou meio para discernir
Expor o que penso de forma moldada
O que me empara, nos olhos está
No que me tira o folego, repara então
Pra que não reste só a gratidão.
Que não seja tudo só lembrança no tempo
Mas que seja a eternidade esse momento
Onde guardo sua presença longe da hora vã...
Sã.
(Dayane R. Peixoto)
domingo, 1 de fevereiro de 2009
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